"Frente ao mal, veja Deus!
Quebrante-se, inspire-se!"
(Parte do Livro “As Vertentes do Sofrimento”)
O Reide Judá Jeosafá, ao saber que os inimigos se uniram para destruí-lo ficou apavorado (II Crôicas 20.2). Este pavor extremo ocorre também quando procuramos analisar as circunstâncias somente em conformidade com uma realidade pessoal, os fatos explícitos.
De repente, veio a notícia da “real” situação. Houve um repentino apavoramento do Rei quanto àquelas circunstâncias, e quanto ao desafio que surgia e exigia medidas extremas.
Invariavelmente, há dois pareceres pertinentes às situações que surgem, porém, uma análise particular pode ser feita independentemente destas respostas. As respostas são sempre positivas ou negativas, mas, o que importa mesmo são as deduções e as atitudes tomadas!
a) Resposta positiva:
Geralmente se encontra esta resposta diante de um acontecimento que em si pode não se apresentar tão assustador. Aí, a tendência é confiar na própria força e fazer uma análise positiva mediante fatos que se revelam positivos. Ah! Dificilmente uma análise negativa é feira quando as respostas são positivas.
O MAL retratado frente à respostas agradáveis diz respeito, sobretudo, a uma tendenciosa acomodação, podendo, assim, haver imprevistos. Portanto, que ninguém jamais ignore que as surpresas são praticamente inevitáveis.
b) Resposta negativa:
Mediante esta resposta, o homem obstinado, ansioso por vitória, se prepara mais. Isso pode ser BOM, pois produz prudência e motiva a criatura a se voltar mais para o Criador, atitude esta que aponta comumente para uma análise positiva dos acontecimentos. No entanto, uma análise negativa é forçosa face às respostas contrárias, pois não é a realidade em si que frustra as expectativas, mas sim a percepção desta realidade.
E o MAL se fortalece ao enraizar o medo. E quando este sentimento ofusca as perspectivas, os fatos são analisados negativamente, pois toda adversidade requer coragem... .
"Então Jeosafá se prostrou com o rosto em terra; e todo o Judá e os moradores de Jerusalém se lançaram perante o Senhor, para o adorarem.
Ora, quando começaram a cantar e a dar louvores, o Senhor pôs emboscadas contra os ini,igos" (II Crônicas 20.18,22a).
sábado, 27 de junho de 2009
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O medo, e quem não tem medo de alguma coisa, deriva do fato de nossa fé ser tão fraca e pequena.
ResponderExcluirDigo isto baseado em minha própria experiência. Sei que nada de mal ocorre para aqueles que temem a Deus. Pode nos parecer negativo na hora, mas é fruto da nossa falta de fé e confiança em Deus ou conseqüência de nossos atos contrários a vontade de Deus.
Peço sempre a Deus que aumente a minha fé.
Ola irmão!
ResponderExcluirO medo é fruto da humanidade. Só a confiança na Providência Divina nos permite refletir diante das situações com liberdade. Encontrado a resposta na ousadia ou no dissernimento e recuo, segundo a situação.
Vi seu link no blog do Pastor Edmilson e vim conhecer. Gostei muito. Vou segui-lo. Aproveito para apresentar o meu blog, o Genizah, e recomendar uma visita.
Graça e Paz
Danilo
http://genizah-virtual.blogspot.com/