sábado, 6 de agosto de 2011

A Resposta

Sei que definir alguém comoo "bom" é complexo, porém, quero contar uma história que enfoca um homem cujos procedimentos e conduta diante de Deus e das pessoas eram bastante admiráveis.. Não obstante as religiosidades que envolvem tão somente as aparências das coisas, e por mais exemplares que sejam, aquele homem era sinsero e manifestava, de fato, sentimentos genuinamente bons.
Todavia, fora acometido por uma doença grave, um tanto rara; perdia progressivamente a coordenação motora. Logo ele, tão ativo ... . Sua fala se tornara meio embargada, dificultosa; sua visão diminuia sua potencialidade. Que paradoxo! Por que?
Seus dias como professor estavam comprometidos. A maioria dos amigos confundiam-se; sus alunos que tanto o admiravam estavam chocados.
- se ele era íntegro diante de Deus, e como o Senhor do Universo controla e subjulga tudo e todos, o mal, SIMPLESMENTE deveria sair - indagavam todos. Embora os mais experientes afirmassem que semprte há um propósito, uma lição a aprender; um aprimoramento en função de um crescimento.

Mas uma lição para aquele homem...?
Partindo do princípio de que ele de fato era íntegro, desde quamdo boas condutas isentam alguém? E o põe acima do bem e do mal?
Talvez essa fosse a raiz do erro! Ou o propósito: mostrar que ninguém está isento; ou ainda, ninguém está absolutamente pronto ou é auto-suficiente.

E ele teve uma súbita reflexão: - "O homem sempre tem o que aprender e o que melhorar! Além do mais, importa ao homem viver com dignidade e integridade, independente das circunstâncias... importa agradar a Deus!"
Então, como se uma voz insólita ressoasse em sua alma: - "E as pessoas que se perderem por sua causa, por não entenderem as razões e os proósitos?"

Os médicos, ambasados em sua ciência, friamente o consolavam: - "Este é um problema de ordem genética; seu DNA determinou que fosse assim. Você não tem culpa; só aconeceu."

O homem bom não queria saber das causas daquele mal. Apenas entendia que, independente da origem e dos fundamentos do problema e segundo a fé que tinha, sabia que Deus é soberano, e qualquer coisa na vida está sujeita ao Seu Poder. Consoante a esse pensamento, insistia em súplicas... .

Quase um ano havia se passado e suas forças pareciam desfalecer. Mas ouvia sempre a seguinte resposta:
- "Resolva!"

Inicialmente se ofendeu: - "Preciso de ajuda!" - clamava insistentemente. - "Não posso fazer nada, esse problema está muito além... ."

Logo a mesma voz ressoou insistentemente: - "resolva você mesmo!"

- "Seria essa a resposta resultado de ardorosa súplica?"

É! E uma resposta fora dada por ele mesmo. Umas palavras pareceram ecoar, não de Deus, mas do sub-consciente, do próprio espírito. - "Sim, essa era a resposta!' A RESPOSTA QUE SÓ ELE DEVERIA DAR. Era aquilo que antes aprendera, mas jamais havia colocado em prática:- "Eis que te dou poder para pisar serpentes e escorpiões, e toda a força do inimigo, e nada vos fará dano algum" (referência: Lucas 10:19).

Apesar de todo seu conhecimento e um coração bondoso, ele, naquele momento, entendeu e depois creu. Não empreendeu um entendimento teológico em contextos históricos e fikosóficas na amplitude das escrituras sagradas, mas simplesmente creu naquela frase específica, solta, livre de argumentações.

Tanto a resposta como a atiude deveriam partir do homem que possuia a autoridade de manifestar coisas boas.

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