sábado, 1 de agosto de 2009

Como se Proteger do Mal?

"Frente às adversidades,
veja Deus!
Tema-O e se inspire!"


(Parte do Livro "As Vertentes do Sofrimento" de Sesinando F.)

A única forma de se proteger do mal é, a princípio, aliando-se a Deus. Assim, as vertentes do mal começam a ser reveladas e subjugadas.
No passado aconteceu uma batalha; dois oponentes degladiaram-se até a morte. Representavam cada um o seu povo e a vitória de um deles seria a de todas as pessoas representadas pelo vencedor. Um outro homem, posteriormente, derrotou um inimigo invencível – a morte. Mas como vencê-la? Não é possível matá-la, pois ela tem a propriedade de ser a própria morte. Todavia, quem a derrotasse teria a autoridade de não morrer. E seus aliados também teriam esta autoridade! Como? Os espíritos vinculados a Jesus Cristo jamais morreriam, ainda que o corpo físico terminasse, cumprisse seu propósito nesta Terra. Houve a promessa de um novo corpo, não limitado a esta dimensão, com o qual o Universo seria percorrido e vislumbrado; “onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?” (I Coríntios 15:55).
Ah! O primeiro guerreiro supracitado foi David (a história deste confronto está em I Samuel 17). Vitória excelente sobre um oponente terrível que representava um poco mal e opressor. Sua estrutura física aterrorizava; possuía aproximadamente 3 metros de altura. Porém,a expectativa de vida de ambos fora curtíssima, tendo como referência um espaço de tempo de 70 anos. Individualmente, a vida confrontada com a morte tornava-se meio sem sentido, não é?

As especulações sobre as causas do sofrimento confirmam que nem todo o mal tem origem no diabo. Podem ser conseqüência da natureza humana ou mesmo das circunstâncias e das intempéries da vida: “E não tentemos a Cristo, como alguns deles também tentaram, e pereceram pelas serpentes. E não murmureis, como também alguns deles murmuraram, e pereceram pelo destruidor. Aquele, pois, que cuida estar em pé, cuide para que não caia.” (I Co 10.9-10,12).
E destes três inimigos vorazes, o pior é o ego, o “eu”. É um inimigo tão ardiloso que induz ao coração a transferir culpas e responsabilidades, até mesmo ao próprio diabo, figura mítica impregnada nos sentimentos humanos, o qual serve, muitas vezes, como uma válvula de es cape para transferência de erros pessoais. "Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis” (Gálatas 5:17)..
Há ainda males cujo fim é um resultado bom, como, por exemplo, a perda de uma condução que originou um terrível acidente, ou uma demissão que estimulou a se galgar um melhor emprego; há ainda o mal que faz crescer, amadurecer, quebrantar o coração cauterizado pelo orgulho. Enfim, o mal que desenvolve a própria fé,.
Ou seja, existe um mal avassalador que se impregna no coração do homem e que somente é subjugado quando nos vinculamos a Deus: um entendimento torpe... . “Sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o propósito divino” (Romanos 8.28).

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