Num fundamento teológico, os nossos inimigos são:
1º. O “eu”; a carne expressa pela consciência, pela vontade, ou seja, a consepção de um desejo voraz de se fazer o que se quer dsprezando as conseqüências maléficas.
2º. A oposição a Deus em suas vertentes espirituais, representadas pelo diabo/satanás.
3º. As circunstâncias da vida; as intempéries, as pedras no caminho... .
A Bíblia de Gênesis a Apocalípse exorta:
“Enfrente satanás (e suas manifestações malígnas), porém, fuja da carne, do eu!”
E os teus opositores pessoais? ?Aqueles que denunciam os teus desafetos, te oprimem e que pessoalmente ou politicamente manifestam oposição? E aqueles que apontam para as tuas falhas?
“E se sua vida agrada a Deus, Ele faz que até os teus inimigos tenham paz contigo” (Provérbios 16.7). A guerra é sumariamente espiritual
“A luta não é contra carne ou sangue, e sim contra as potestades malignas do ar, nos lugares celestiais” (Efésios 6.12).
O maior desafio é, sem dúvida, despir-se, desarmar-se, confrontar a si mesmo... e viver diante de Deus sem máscaras.
Basicamente criamos oposições e antipatias porque rejeitamos e desprezamos as atitudes de alguém ou até mesmo porque não conseguimos ser daquela maneira. Paradoxalmente, num nível de consciente sentimento de incapacidade, pondo em detrimento as próprias capacidades e qualidades, reprimindo o “eu” a um estado de idolatrização de pessoas, o que difere de uma profunda admiração.
Enfim, o maior obstáculo é o "eu".
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