quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Nasceu... o Fim (Parte 2)

Dia 29 de novembro de 1947. Nasceu Israel. Até a pouco tempo, eu não acreditava que a minha geração presenciaria o arrebatamento, a primeira parte do fim. Contudo, não obstante os sinais e evidências bíblicas, tenho simplesmente um sentimento latente de que o final está próximo.

Poderia citar algum período de tempo com base em físicos teólogos, como por exemplo, Isaac Newton que previu o fim do mundo em 2060; cálculos precisos elaborados basicamente pelo livro de Daniel, tornados públicos pela Universidade de Jerusalém. Porém, ratifico que, independente de evidências ou justificativas, tenho apenas um forte sentimento... .

O evangelho de Lucas no capítulo 21, dos versículos 29 ao 32, trás um relato norteador através de uma parábola sobre o fim dos tempos. Uma parábola é uma narração em que suas figuras são comparadas com elementos do mundo real. Por exemplo, quando uma figueira é citada, teologicamente, traduz-se esta figura como Israel, isso de uma forma geral. Nasce Israel, nasceu o fim!?
“E disse-lhes uma parábola: Olhai para a figueira (Israel), e para todas as árvores; quando já têm rebentado, vós sabeis por vós mesmos, vendo-as, que perto está já o verão. Assim também vós, quando virdes acontecer estas coisas, sabei que o reino de Deus está perto. Em verdade vos digo que não passará esta geração até que tudo aconteça.”

Moisés, como figura representativa do próprio Cristo, descreve sua visão referente a um marco de tempo – uma geração. Nos Salmos 90, de sua autoria, explicita o tempo de uma geração – 70 anos.– a geração que irá presenciar o fim: “Em verdade vos digo que não passará esta geração até que tudo aconteça”. E como dura cerca de 70 anos uma geração, certamente, após o nascimento de Israel que ocorreu a 61 amos, aproximar-se-ia o fim. Mais do que um estudo, é um sentimento... . Entendi que presenciaremos o final. Considero oportuno frisar que esta visão fora corroborada também através de uma dissertação empreendida por um profeta contemporâneo de nome Mário Belarmino.
Faltariam aproximadamente 9 anos...?
Talvez... .


Dia 29 de novembro... . Eu fui o produto da única gestação que vingaria, a décima terceira. Fruto do próprio Deus, o qual havia manifestado diretamente em mim um estupendo milagre.

Assim, como nada é por acaso, procurei compreender melhor os sinais ao meu redor, com intenção de relaciona-los diretamente a mim. Sinais estes que elucidam o tempo, e que tornam bem-aventurados os que estão atentos a eles.
Sem dúvida, tudo tem um sentido, um propósito!
Paradoxalmente, eu comecei a manifestar uma disfunção cerebelar, o que comprometia progressivamente a coordenação dos meus movimentos e equilíbrio funcional do meu corpo. O cerebelo é responsável pela manutenção do equilíbrio corporal e controle daqueles movimentos que dependem exclusivamente da vontade, ou seja, dependemos do cerebelo para andar, correr, pular, andar de bicicleta, etc. Mas estupefato, descobri que o cerebelo é referenciado pela ciência como “ARVORE DA VIDA”.

...ÁRVORE DA VIDA?
Qual a relação tipológica deste elemento ou figura com tudo isso? E comigo?

(Continua...)

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