quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Sendo Deus Onisciente por que Ele Criou o Homem, cuja Natureza É Má?

"Frente as malignidades,
encontre Deus!
Mude o foco, inspire-se!"

Porque Deus quer identificar na Terra os adoradores sinceros, os fiéis, e assim configurar Seu Reino.

Mas quem é fiel?
Aquele que é confrontado. E consoante às escolhas que faz, têm oportunidades, novas chances... Deus procura na Terra os verdadeiros adoradores; ninguém O adora segundo algum interessa pessoal, egoisticamente. Somente O adora quem é fiel, e, na verdade, Deus somente aceita a adoração de quem é fiel. Ah! Uma máquina pode até produzir palavras e efeitos belíssimos, mas sem sentimentos, razão, sem espírito.
“Mas virá o tempo, e, de fato, já chegou, em que os verdadeiros adoradores vão adorar o Pai em espírito e em verdade. Pois são esses que o Pai quer que o adorem” (João 4:23).

A onisciência divina é o atributo pelo qual Deus conhece perfeita e eternamente todas as coisas passadas, presentes e futuras.
“...a sabedoria de Deus não pode ser medida” (Salmos 47.5), e “se o Senhor sabe o que acontece até mesmo no mundo dos mortos, como poderá alguém esconder dele os seus pensamentos?” (Provérbios 15.11) .

Deus nos chamou para liberdade, mas ainda não plenamente para fazermos o bem, pois a carne é pesada. A natureza humana atrai as materialidades. Um santo homem, cônscio da fragilidade de sua natureza, confessou meio que “inescrupulosamente” suas atitudes errôneas: ‘Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse faço. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim” (Romanos 7.19.20.. De fato, Deus não espera que não erremos; Ele espera que retornemos.

Em função do livre arbítrio, a graça é manifestada, porém, depende de atitudes humanas para prosperar no coração do homem. Pedro estimulou as pessoas a crescerem, evoluírem: “que a graça e a paz estejam com vocês e aumentem cada vez mais, por meio do conhecimento... “ (2 Pedro 1.2). O conhecimento abordado neste texto é adquirido, pois aquele que pára de aprender, esquece até o que já sabe. (Provérbios 27.19)

É estranho compreender que se não houvesse pecado, a graça não se manifestaria.

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