sábado, 5 de junho de 2010

Uma Vida Nova (Confrontando uma Vida Velha)

“Se relacionar com Deus inspira a viver!”

(Série "Um Ponto no Infinito" de Sesinando F.)

Acredito que qualquer um deseja ter um relacionamento genuíno, profundo e pessoal com Deus, resultado de pura revelação isenta de “religiosidades”. Ninguém é imbuído tão somente de racionalidades e ideologias; e o espírito, como vínculo irrestrito a Deus, cria uma dicotomia: não há no mundo um ateu plenamente convicto.
Mas para se relacionar com Deus, e antes de tudo, conhecê-Lo, existem circunstâncias desafiadoras, como, na verdade, em todos os momentos da vida que gerem ou exijam mudanças . Ou seja, há um preço e a questão é:”andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?” (Amós 3:3).

Entretanto para muitos é mais cômodo negá-Lo, ainda que seja conflitante. E um grande número de pessoas desconhece que Deus já espera que erremos, mas também espera que não nos conformemos com este erro ou... pecado. Simplesmente “quem é filho de Deus não continua pecando porque o Espírito de Deus age nele...” (1 João 3:9); se alguém vive em pecado, ou seja, se conforma naturalmente com os erros que comete, o Espírito Santo não está em nele!!!
Radical, não é mesmo?
E antes de haverem frutos externos, o processo do novo nascimento se dá inicialmente através de sentimentos novos. Assim, aquele que outrora não perdoava, passa, singela e incondicionalmente, a perdoar; os resultados, então, surgem em conseqüência de coisas como essa.
“mais uma vez o meu povo verá a diferença entre o que acontece com as pessoas boas e com as más, entre os que me servem e os que não me obedecem” (Malaquias 3:18)

Você quer que o próprio Deus aja em você?

Então, não se conforme com seus erros. O próprio Cristo nos justifica diante de Deus, mas o mundo se utiliza de um abbi maligno para se justificar dizendo que o ser humano está sujeito a cometer qualquer tipo de erro por ser naturalmente falho. Contudo, ninguém pode se arrepender se não reconhecer que errou; e se não houverem em seguida mudanças de atitudes, tal arrependimento poderá ter sido um mero sentimento de emoção, ou mesmo demonstração de falta de convicção em querer acertar. Certa vez João Batista, o maior profeta segundo declarou Jesus no livro de Lucas, (capítulo 7, versículo 28) afirmou assim: ”produzi, pois, frutos dignos de arrependimento” (Mateus 3:8).

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