sábado, 24 de julho de 2010

A Identidade (2ª Parte)

Sinto-me privilegiado por testificar algumas coisas as quais tentarei expor segundo a visão que foi concedida a mim. E com o intuito de exemplificar, resumir e transmitir este conhecimento (com força de alerta) irei me colocar como parâmetro.

De fato, tudo na vida tem um propósito, uma amplitude espiritual permeada por sinais e códigos. Assim, para o gigantesco sistema chamado vida funcionar, a mente humana interage.

A primeira vez que percebi uma terrível “conseqüência” foi quando eu tinha por volta de oito anos. Depois deste dia foram inúmeros fatos, uns mais dramáticos e intrigantes do que outros. Um garoto bem mais velho e maior que eu me esmurrou; anos depois alguém jogou ácido em seu rosto. Quero na oportunidade frisar que deveras me entristeço em saber sobre tais infortúnios. E não existe sequer uma pessoa neste mundo a qual eu não consiga perdoar; muito pelo contrário, sempre fui dado a empatias... . Sei também que o sucesso é fruto de sementes lançadas com o propósito de ajudar outras pessoas., princípio divino corroborado por John C. Maxwell, especialista em assuntos de liderança.
Além do mais, não tenho pretensão alguma em afirmar que Deus me fez especial em detrimento de outros, mas somente quero relatar um fato e transmitir um aprendizado: HÁ INTERFERÊNCIA DE DEUS E/OU DO DIABO (MEDIANTE DIREITOS ANGARIADOS) NA VIDA DAQUELE QUE, DE ALGUM MODO, FERE OS SENTIMENTOS DE UMA PESSOA QUE SE ESFORÇA PARA VIVER UMA VIDA ÍNTEGRA NOREEADA POR PRECEITOS DIVINOS. Quem sabe às vezes há intervenção, quem sabe às vezes é uma conseqüência... ! Porquanto, se alguém faz o mal, colhe o mal, e este direito para consumá-lo pode fundamentar-se simplesmente no argumento de que alguém que faz aquilo que é correto está sofrendo investidas maléficas. O contra-senso é porque isto pode ser dito pelo próprio Diabo.
A poucos dias, testemunhei o último fato: pedi para um “amigo” baixar alguns arquivos de volume muito grande pela sua conexão de Internet cuja velocidade era dez vezes superior a minha. Eu precisava destes arquivos e não vi nenhum problema em pedir isso. Esta decisão de pedir ou não alguma coisa a alguém, normalmente requer uma simples auto-análise: se fosse o contrário, eu faria o melhor. Pois bem, por algum motivo, o qual não julgo, sem me dar qualquer satisfação estes arquivos não foram baixados, não obstante as minhas expectativas. De repente, no início ele somente fizesse “corpo mole”, mas passaram-se duas semanas, e nem se ele quisesse poderia cumprir o prometido: O COMPUTADOR PIFOU. É ! Existe um limite, e como não sabemos qual é, precisamos fazer o melhor o mais rápido possível.

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