sábado, 11 de setembro de 2010

A Identidade (Justificada)

No quartel militar comumente emprega-se um chavão; mediante a atrasos, independentemente da “desculpa” dada pelo atrasado, é dito o seguinte: “EXPLICA, MAS NÃO JUSTIFICA!

Ressalto que este sistema (plenamente codificado) chamado vida deveria auto-evoluir, porém, suas partes integrantes, as mentes humanas, facilmente são corrompidas. Isto significa que passam a ficar comprometidas suas funções, como a interpretação, os desejos, o temperamento, a imaginação, a linguagem, os sentidos, além das qualidades mais inconscientes da mente como a memória, a intuição, a inteligência, o sonho, o sentimento e a personalidade em si. Esta corrupção que afasta o homem de Deus (referência suprema de benignidade), é como se fosse um vírus cujo objetivo é atrapalhar o bom e correto funcionamento de todo o sistema.

Por hora, resta saber que a interação da mente neste sistema deveria ser com autoridade, visto que Deus disse ao ser humano: ... dominai...” (Gênesis 1.28); Mas ao mesmo tempo que a mente humana é potencialmente eficiente, é também altamente corruptível, por ser, contudo, racional ao extremo.

Enfim, o que adianta ser potencialmente forte, se sua estrutura estiver, de alguma forma, contaminada... corrompida, doente. ISSO EXPLICA O PORQUÊ DA NECESSIDADE DE JUSTIFICAÇÕES .

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