quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Confrontando-se com o Infinito

“Acompanhar o infinito inspira!”

(Série "Um Ponto no Infinito" de Sesinando F.)

Deus vai vomitar quem não vive uma vida íntegra com Ele. É fato (segundo o que revela o livro de Apocalipse 3:16)!
Seria isso simplesmente uma figura de linguagem?
Atitudes humanas que causam ânsia de vômito!
Esta mensagem dramática foi enviada, não para ímpios e pagãos, e sim para pessoas que representavam Deus na Terra; uma Igreja, que em sua aparência conotavam extremo bem-estar imbuídas em luxo e pompa. Esta era a Igreja de Laodicéia, cidade muito rica da província romana da Ásia, próxima de Colossos e de Éfeso.

Como o amor ao dinheiro é a raiz de todo o mal (vide I Timóteo 6:10), pode-se concluir que a melhor maneira de se aproximar e se relacionar com Deus é cada vez mais se desprender da influência e determinação do dinheiro em nossas vidas.
Para esta comunidade rica, a igreja de Laodicéia, Deus aconselhou que comprassem “ouro provado no fogo” (Apocalipse 3:18). Acredito também que o sentido de riqueza expressada por Deus aqui diz respeito a possuir, de fato, recursos para comprar aquilo que for realmente necessário para viver e glorificar o Seu nome, frisando, sobretudo, que existem coisas que precisam ser provadas ou purificadas (ou filtradas) para que a sua essência não fique corrompida, contaminada. Ou seja, imagine o ouro (que essencialmente nunca deixará de ser ouro) impuro. Deus quer, entretanto, que aquilo que tem valor (originalmente) continue tendo valor, e também, que, ninguém se engane ao desejar aquilo que tem em si título de valor, mas, por alguma circunstância da vida o perdeu; em outras palavras, é como se fosse muito dinheiro manchado.

No mais, Deus rejeita quem se aproxima Dele com adoração suja (Levítico 10:1-3, Números 3:4), e “ninguém pode dizer que Jesus é Senhor a não ser que seja guiado pelo Espírito Santo” (I Coríntios 12:3).

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