O Finito se Vincula ao Infinito

“Refletir sobre o
infinito inspira!”

(Série "Um Ponto no Infinito" de Sesinando F.)

O que se pode entender como infinito?
Infinito é aquilo que é inacabável, interminável, ilimitado, incalculável, incontável, inumerável; por fim, é incomensurável.
E como se relacionar com a eternidade?
Será que mesmo sem compreendê-la profundamente, é possível se relacionar com uma de suas vertentes, a infinitude?

A eternidade é a propriedade de quem é onipotente, o que denota intemporalidade, imortalidade; imutabilidade.
Ou seja, é difícil uma mente temporal, compreender o que tem fim e nem começo. Contudo, é racional permitir que a eternidade nos abrace, nos acomode, nos justifique. Pode-se até dizer que é natural o finito se relacionar com o infinito, já que o finito é contido pelo infinito.


Primeiro princípio para se relacionar com Deus, aquele que centraliza a eternidade:
Reconhecer a pobreza de espírito (Mateus 5:3).

Esta é a característica essencial de alguém para se vincular a Deus: não por a sua confiança, nem a sua esperança nas coisas materiais, mas, sobretudo, em Deus. Esta questão desafia o ser humano a crer ou não. Jesus dizia com ênfase que felizes são aqueles que não abandonam a sua fé nele (João 11:6).
Até mesmo o maior profeta (observação feita pelo próprio Cristo, vide Lucas 7:28) teve o seu momento de reflexão e de dúvida, inspirado, talvez, por alguma manifestação maligna. “João Batista estava na cadeia e, quando ouviu falar do que Cristo fazia, mandou que alguns dos seus discípulos fossem perguntar a ele: – o senhor é aquele que ia chegar ou devemos esperar outro?
Jesus respondeu: – voltem e contem a João o que vocês estão ouvindo e vendo. Digam a ele que os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos são curados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e os pobres recebem o evangelho. !” (João 11:2-6)
Enfim, como a humanidade é frágil e carece... .


Segundo princípio: Sinceridade.
Quem ama a sinceridade terá a amizade do Rei (Provérbios 22:11).